segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Bruno e jonathan

COLETA E DISPOSIÇÃO FINAL DO LIXO
O lixo é coletado pelas prefeituras ou por uma companhia particular e levado a um depósito, juntamente com o lixo de outras residências da área. Lá pode haver uma certa seleção. Sobras de metal, por exemplo, são separadas e reaproveitadas.

O resto do lixo é enterrado em aterros apropriados. A grande São Paulo descarta 59% do seu por esse processo. E, para os lixões, seguem 23%. Além dos aterros sanitários, existem outros processos na destinação do lixo, como, por exemplo, as usinas de compostagem, os incineradores e a reciclagem.
1. Os aterros sanitários: é o modo mais barato de eliminar resíduos, mas depende da existência de locais adequados. Esse método consiste em armazenar os resíduos, dispostos em camadas, em locais escavados. Cada camada é prensada por máquinas, até alcançar uma altura de 3 metros. Em seguida, a camada é coberta por outra de terra e volta a ser comprimida. É fundamental escolher o terreno adequado, para que não haja contaminação nem na superfície, nem nos lençóis subterrâneos.
2. Incineradores: os convencionais são fornos, nos quais se queimam os resíduos. Além de calor, a incineração gera dióxido de carbono, óxidos de enxofre e nitrogênio, dioxinas e outros contaminantes gasosos, cinzas voláteis e resíduos sólidos que não se queimam. É possível controlar a emissão de poluentes mediante processos adequados de limpeza dos gases. É um processo de queima controlada, que reduz o lixo a uma quantidade mínima de cinzas a serem depositadas em aterros sanitários. Os incineradores são a única solução para o lixo hospitalar.
3. Usinas de Compostagem: é o equipamento que permite a decomposição biológica do material orgânico contido no lixo, resultando num produto estável, útil, como recondicionador do solo agrícola, chamado composto orgânico. Incorporado aos solos cultivados, o composto melhora bastante suas propriedades físicas, químicas e biológicas

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